Quem somos

Quem somos

A Paróquia é a mesma Igreja que vive entre as casas dos seus filhos e filhas

Papa João Paulo II

"A paróquia presença eclesial no território, âmbito para a escuta da Palavra, o crescimento da vida cristã, o diálogo, o anúncio, a caridade generosa, a adoração e a celebração”

EG 28

“A Igreja não é uma comunidade de seres perfeitos, mas de discípulos que seguem ao Senhor porque se reconhecem pecadores e necessitados do seu perdão. Mateus era um publicano, coletor de impostos, considerado um pecador público. Ao chamá-lo, Jesus mostra aos pecadores que não olha para o seu passado, condição social ou convencionalismos exteriores. Ele não quer uma religiosidade de fachada, como a dos fariseus, a quem lembra que Deus quer a misericórdia e não sacrifício. De fato, para quem aceita o seu convite com um coração humilde e sincero, Jesus oferece um futuro novo, que significa também ser chamado a sentar-se na sua mesa. E a mesa de Jesus, que nos transforma e salva, é dupla: a mesa da palavra, onde Ele se revela para nós e nos fala como amigos, e a mesa da Eucaristia, onde Ele nos nutre com o seu corpo e renova a graça do Batismo.

Celebrar as Bodas de Prata duma Comunidade Cristã é retomar a novidade com que foram criadas. Certamente pelo documento fundacional, mas muito mais pela graça inesgotável que as sustenta.

Graça de Cristo, força do Espírito e vontade do Pai – que assim nos quer reunidos como filhos seus e irmãos uns dos outros. Comunidade de escuta, duma Palavra que jamais passará. Comunidade dos sacramentos, em que essa Palavra acontece na vida dos crentes. Comunidade de partilha, fora e dentro duma realidade sem portas, como é a caridade divina.

Comunidade que, sendo Igreja, é como a Mãe de Jesus, que O acolhe, incarna e a todos oferece. Comunidade de missão, não tanto de geografias terrestres, mas da distância a perfazer na vida de cada um, em conversão contínua.

Dar graças por vinte e cinco anos é rever-se na Fonte, para jorrar sempre mais.

“Parabéns” ao nosso Deus, pela sua obra em Nova Oeiras e São Julião da Barra!

Páscoa de 2016,
+ Manuel, cardeal-patriarca de Lisboa

Em Cristo e que se manifesta em tantos sinais e momentos da história da nossa paróquia. Trata-se de uma alegria tão profunda e verdadeira que não a podemos guardar só para nós. Ai de nós se não evangelizarmos (cf. 1 Cor 9, 16)!

Há 500 anos atrás, vimos passar aqui, pela foz do rio Tejo, as caravelas com missionários que levaram o nome de Cristo pelo mundo fora. Sejamos nós, em pleno século XXI, os arautos da Boa Nova que levam o Evangelho a todos os homens e a todas as periferias.

A celebração das bodas de prata da Paróquia de Santo António Nova Oeiras, juntamente com a paróquia irmã de São Julião da Barra, seja ocasião para vencer barreiras, ultrapassar as dificuldades do passado, consolidar os laços de comunhão entre todos e, como pedia o nosso Patriarca, na mensagem que nos dirigiu, seja ocasião para revermo-nos na Fonte dessa alegria, para jorrar sempre mais

A NOSSA HISTÓRIA

A Paróquia de Santo António de Nova Oeiras foi constituída a 14 de abril de 1991 e forma, com a Paróquia de São Julião da Barra, uma unidade interparoquial com o mesmo pároco e diácono ao serviço das duas comunidades. Tem uma igreja, um centro pastoral, um centro social, um salão polivalente e duas capelas funerárias.
A paróquia de Nova Oeiras procura ser uma casa acolhedora onde a comunidade, em família, transformada pelo Espírito Santo, ama, reza, vive e serve como discípulos de Jesus e missionários do Evangelho.
Conta com uma população de cerca de 8.500 habitantes, sendo cerca de 3.500 pessoas com mais de 65 anos.
Celebramos 5 missas dominicais com uma participação de mais de 1000 pessoas. Existem mais de 200 paroquianos comprometidos a servir, todas as semanas, nos 30 grupos pastorais que abrangem os três grandes pilares na ação pastoral da Igreja: evangelização, liturgia e caridade.
Queremos ser paróquia de discípulos-missionários que anuncia a Boa Nova, que vive a liturgia como expressão do encontro com Deus em todas as circunstâncias, e que se torna Igreja em saída para cuidar das periferias.
A caridade cristã é, de facto, a atividade pastoral com mais visibilidade e que mais interpela os não crentes, no meio da comunidade, e a que mais pontes constrói. Quando se fala do ministério sociocaritativo estamos a afirmar o paradigma dos cristãos, que é o amor, e a consequente preocupação com os mais pobres e os que mais sofrem.
Neste campo, e em pleno Ano da Caridade, além do apoio do Centro Social nas suas diversas valências (o Centro de Dia tem 30 utentes, o Apoio Domiciliário 80, cerca de 26 crianças no Centro de Estudos e mais 15 alunos no Centro de Cultura Sénior), queremos destacar que a paróquia apoia semanalmente mais de 50 famílias com o GAF (Grupo de Apoio à Família e, em Unidade Pastoral, estamos a acolher uma família de refugiados da Síria, e a apoiar o projeto “Do Outro Lado da Ponte” de uma escola católica em Benguela, Angola.
Também em Unidade Pastoral, colaboramos juntos em outras áreas pastorais com o ALPHA, PROJETO MARIA e PASCOM para a multimédia e comunicação, com a Pastoral Vocacional e também com a Pastoral da Família.
A Paróquia conta ainda com a forte participação de movimentos eclesiais, entre os quais o Caminho Neocatecumenal, os Escuteiros, Renovamento Carismático e Schoenstatt.
Esta paróquia promove a adoração semanal e da comunidade surgiram já várias vocações, entre as quais: um diácono e dois seminaristas ligados ao Caminho Neocatecumenal, algumas religiosas, uma família de missionários e algumas irmãs em missão em várias localidades.
Por fim, a comunidade de Nova Oeiras quer dar continuidade aos desafios propostos pela Constituição Sinodal de Lisboa, procurando escutar o mundo e olhar a Igreja em mudança de época, discernir com critérios evangélicos sobre a própria existência e experiência, não deixar as coisas como estão em ordem a uma conversão missionária e à construção de uma Igreja que seja presença do Reino de justiça e de paz, seja testemunha credível e contagiante da alegria do Evangelho.

Criada a 14 de abril de 1991, a Paróquia tem um lugar de culto (a igreja paroquial) e um complexo (o Centro Comunitário Senhora da Barra) que acolhe o Centro Pastoral, o Centro Social Paroquial de São Julião da Barra (com 30 utentes), o Fórum e as capelas funerárias.
A Paróquia de São Julião da Barra tem Conselho Pastoral Paroquial, Conselho Económico, e partilha com Nova Oeiras o Pároco, Pe. Nuno Westwood, e o Diácono Vítor Lourenço, desenvolvendo assim trabalho pastoral em comum nas duas paróquias, como Unidade Pastoral.
A Paróquia tem 1 seminarista nos seminários dos Olivais. Dela já saíram 2 sacerdotes e algumas religiosas consagradas.
Com uma prática dominical média a rondar as 800 pessoas, existem atualmente na Paróquia de São Julião da Barra 29 grupos e serviços pastorais organizados em quatro grandes áreas:
• Evangelização: Catequese da Infância, Projeto SAY YES, Catequese de Adultos, Iniciação Cristã, CPB, Pastoral dos Jovens, da Família, Vocacional, Alpha;
• Liturgia/Espiritualidade: Acólitos, Leitores, Coros, Primeiros Sábados, Ostiários, Zeladoras, Ministro das Exéquias
• Caridade: Centro Social, GAF (Apoio às Famílias), Projeto Barra (Apoio a crianças e jovens das famílias do GAF), MEC, Visitadores; em Unidade Pastoral, estamos a acolher uma família de refugiados da Síria, e criámos o projeto Kesinha Ly’Eyau para apoio a uma escola católica em Benguela, Angola.
• Serviços: Acolhimento, Cartório, Conselho Económico, Obras e Manutenção, Projeto M.A.R.I.A.
Estão ainda presentes na Paróquia os seguintes Movimentos: Corpo Nacional de Escutas (Agrupamento 1354), Focolares, Schoenstatt e Movimento Encontros de Jovens Shalom.
Para os membros do Conselho Pastoral Paroquial as três palavras que melhor definem a Paróquia podem ser sintetizadas na seguinte nuvem de palavras (de dimensão proporcional ao número de respostas):
Com Maria, Senhora da Barra, queremos ACOLHER a Visita Pastoral e, como Comunidade dinâmica, alegre, viva, solidária e fraterna, comprometemo-nos:
• a “sair com Cristo ao encontro das periferias”;
• a “fazer da Igreja uma rede de relações fraternas”;
• a “partir apressadamente”, preparando-nos para as Jornadas Mundiais da Juventude de 2022.
Eis-nos aqui. Que o Espírito nos ensine, e que os nossos pastores, nos guiem. Amen!

O QUE ACREDITAMOS

Meu Deus, acreditamos firmemente em tudo o que Você, Verdade Infalível, revelou. Um Deus em três pessoas iguais e verdadeiramente diferentes: Pai, Filho e Espírito Santo, e Jesus Cristo, encarnado e morto por nós.

Acreditamos em Deus, um Pai amoroso. Se Deus é amor, não há nada criado que não seja sustentado e abraçado por infinita benevolência. Deus não só explica que é amor, mas o prova: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos” (Jo 15,13). Deus nos envia a seu Filho para nos salvar do pecado e de suas consequências, para que possamos retornar à comunhão eterna com Deus.

Temos uma origem mais remota do que nossos pais. Viemos de Deus, em quem reside toda a felicidade, e somos convidados para sua bem-aventurança eterna e ilimitada. Para que possamos encontrar o caminho de casa, Deus nos enviou a seu Filho, que nos libertou do pecado, nos salvou de todo o mal e nos conduz infalivelmente à verdadeira vida. Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14: 6); por sua morte salvadora e ressurreição.

Acreditar na Igreja significa acreditar que Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, ainda está vivo. E que atua, hoje e em todas as épocas, por meio dos cristãos. Isso significa que, apesar da fraqueza humana, a Igreja é a “família de Deus” no mundo, por meio da qual Jesus Cristo e o Espírito Santo continuam a agir. A nossa fé é verdadeiramente pessoal, só se for ao mesmo tempo comunitária: só pode ser “a minha fé” se viver e se mover no “nós” da Igreja.

Como tudo em que os homens estão envolvidos, tem havido erros, fraquezas e pecados no Cristianismo. Este não é um argumento para dizer que a Igreja não é de Deus. Pelo contrário, se fosse algo puramente humano, teria desaparecido nos primeiros dias. Jesus prometeu que nunca deixaria Seu povo até o fim dos tempos.

Passar tempo com os outros é uma exigência da nossa fé: torna-nos mais humanos e torna o nosso mundo mais humano.

EU QUERO SER VOLUNTÁRIO

Passar tempo com os outros é uma exigência da nossa fé: torna-nos mais humanos e torna o nosso mundo mais humano.

A Paróquia precisa de mãos: na liturgia (alunos, leitores), para transmitir a fé (atuando como catequista), na organização da festa de Corpus Christi. A Caritas, que reúne o trabalho social e caritativo das paróquias de Igualada, também precisa de mãos para ajudar aqueles que mais sofrem na nossa cidade. Entre em contato conosco !.